Fábio é daqueles caras que se cuida e tem uma saúde de ferro. Isso foi primordial para que se recuperasse mais rápido das sequelas do acidente que sofreu. É, a gente nunca espera, mas imprevistos dessa natureza podem acontecer. No caso de Fábio, ter uma poupança também foi fundamental para manter o pagamento da escola da filha, enquanto ele esteve afastado do trabalho como autônomo. É nessas horas que percebemos o valor de se ter uma reserva financeira. Para Fábio, poupar foi fundamental para ter tranquilidade num momento de grande dificuldade.

Luísa trabalhava na cozinha de um buffet e os quitutes que preparava eram os mais desejados nas festas. Solteira e morando com os pais, ela conseguia economizar uma parte do salário todo mês – não era muito, mas a poupança crescia aos pouquinhos. Depois de cinco anos, a dona do buffet decidiu encerrar o negócio e Luísa ficou sem emprego. Apesar do convite para trabalhar em uma lanchonete, ela decidiu que era hora  de usar seu talento para empreender. O que tinha na poupança e a indenização foram suficientes para comprar os equipamentos principais e ela começou a vender seus quitutes por encomenda. Hoje, sua mãe e uma irmã também trabalham no negócio familiar. Para a Luísa, poupar foi o grande passo em direção a um futuro melhor.