Page 114 - Sicredi
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presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, a entidade se envolveu di- retamente nas negociações, acreditando que a integração com o Bansi- credi seria benéfica para todos os ramos do cooperativismo paranaense. “Houve uma grande discussão, foram várias reuniões com os dirigen- tes. Nós, da Ocepar, fizemos um acompanhamento, com nossa equipe técnica, no sentido de que pudéssemos ter uma estrutura única”, relata Koslovski.
Da mesma forma que o Bansicredi interessava ao Paraná, as co- operativas do Estado representavam um grande potencial de crescimento para o Banco Cooperativo, que poderia levar a sua rede de atendimento para fora das divisas do Rio Grande do Sul. A expansão territorial do Ban- co Cooperativo Sicredi fazia parte da visão estratégica de ampliação do empreendimento. “Se o Banco ficasse isolado no Rio Grande do Sul, teria uma limitação geográfica. Se nos uníssemos, teríamos dois Estados com cooperativas fortes, com o cooperativismo de crédito já consolidado”, ava- lia Adão Vilmar de Oliveira.
Unidas sob a perspectiva do desenvolvimento mútuo, as Centrais do Rio Grande do Sul e do Paraná passaram à etapa seguinte do processo: obter o respaldo das bases para o projeto de integração. Iniciou-se, então, um trabalho de esclarecimento aos associados nos dois Estados. Durante
 of cooperativism in Paraná. “There was a huge discussion; there
were various meetings with directors. We at Ocepar followed up the discussion with our technical team so that we could have a unique structure,” relates Koslovski.
Just as Paraná was interested in Bansicredi, the Cooperative Bank saw the state’s credit unions as a great source of potential growth that would enable the Bank to expand beyond Rio Grande do Sul. The territorial expansion of Sicredi’s Cooperative
Bank was part of the Bank’s strategic vision. “If the Bank remained isolated in Rio Grande do Sul, it would be limited geographically. If we united, we would have two states with strong credit unions, with cooperative credit consolidated,” notes Adão Vilmar de Oliveira.
United with the prospect of mutual development, the Regional Centers of Rio Grande do Sul and Paraná entered the next phase: to win grassroots support for the integration plan. Thus began the job of selling the plan to
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