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Organização
sitos, que nós tínhamos estabelecido. O processo levou dois anos, até que, em 1998, nós passamos a integrar de fato o Sicredi, com a associação ao Banco Cooperativo”, conta João Carlos Spenthof, pre- sidente da Central Sicredi Mato Grosso.
Ao comentar a integração da Central do Mato Grosso ao Si- credi, Spenthof refere-se ao período como um “divisor de águas na história das cooperativas do Mato Grosso”. Segundo o presidente da Central, foi preciso reestruturar o modelo de administração das coo- perativas. “Nós ainda não éramos um sistema integrado, de fato. Na Central, nós também tínhamos uma certa carência de normas para funcionamento das cooperativas. Para avançar, foi necessário fazer várias reformas, organizar-nos, padronizar-nos, para estarmos ap- tos a integrar o Sicredi”, detalha Spenthof.
No Mato Grosso do Sul, a integração ao Sicredi também trou- xe o desafio da reestruturação. As cooperativas do Estado ainda não adotavam um modelo padronizado de gestão e dependiam dos cola- boradores da Central para executar grande parte dos procedimentos operacionais. “Logo depois da adesão ao Sicredi, nós começamos a entender que precisávamos ter padrões de gestão. Para implantá-
Organization
 its usage throughout the state. Only those credit unions that met certain requirements we set were allowed to use the name. The process took two years, until 1998, when we became officially integrated into Sicredi with our association with the Cooperative Bank,” relates João Carlos Spenthof, President of the Sicredi Mato Grosso Regional Center.
Spenthof describes the Mato Grosso Regional Center’s integration into Sicredi as a “watershed moment in the history of Mato Grosso’s credit unions.” According to the Regional
Center’s president, it was necessary to restructure the management
of the credit unions. “We still weren’t an integrated system. At the Regional Center, we still lacked certain standards for operating the credit unions. To go forward, it was necessary to make certain changes, get organized and standardized,
so that we could integrate into Sicredi,” explains Spenthof.
In Mato Grosso do Sul, integration into Sicredi also presented the challenge of restructuring. The state’s credit unions did not have























































































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