Page 54 - A Trajetória do Sicredi
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Risco Socioambiental Direcionado ao Crédito, que estabeleceu diretrizes para a análise de riscos e oportunidades de negócios na concessão de todo tipo de crédito, condicionando a aprovação em termos de práticas ambientais corretas e inexistência de vínculos com trabalho infantil ou degradante.
Também em 2013, foram criados os comitês de sustentabilidade nas centrais e no CAS, responsáveis pela discussão do tema, pela disseminação de práticas sustentáveis e pelo encaminhamento de propostas a serem avaliadas pelo Comitê Central de Sustentabilidade. Passamos a mensurar com mais precisão os impactos ambientais decorrentes das atividades operacionais, o que facilitou a elaboração de soluções de uso consciente dos recursos naturais e o estabelecimento do conceito de ecoeficiência em nossa cultura corporativa. Com isso, reduzimos custos e pre- servamos o meio ambiente.
Outro importante passo no sentido de implantação da governança sustentável foi dado com a elaboração da primeira Matriz de Materialidade, contendo o mapeamento do ção dos aspectos positivos e negativos do desempenho do Sicredi referentes à sustentabilidade. A Matriz de Materialidade foi elaborada com base na ação conjunta do Comitê Central de Sustentabilidade e subcomitês e como fruto dos diálogos com nossos .
Finalizada em 2014, a matriz elencou os temas prioritários e fundamentais para o de- do associado, o desenvolvimento local, o modelo de gestão, a tecnologia para o relaciona- mento com o associado, o alinhamento dos colaboradores à cultura cooperativa, os crité- rios socioambientais para concessão de crédito.
A construção da Matriz de Materialidade ainda possibilitou estabelecer uma gover- nança de sustentabilidade, atendendo além das determinações da Resolução no 4.327, de 2014, do Banco Central, que dispõe sobre a política de responsabilidade socioambiental Brasileira de Bancos – Febraban.
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