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Análises Econômicas e Financeiras: conte com o Sicredi

Acompanhe aqui as principais análises dos nossos especialistas sobre o mercado financeiro.

Destaques do dia

Brasil
 

1. Sem divulgações.

 

Mundo
 

1. Na Zona do Euro, o índice de gerentes de compras (PMI) composto caiu de 50 em outubro para 48,1 em novembro, no menor nível em 10 meses, segundo dados preliminares da S&P Global.
O resultado contrariou a expectativa de estabilidade do indicador.



2. Na Alemanha, o PMI composto recuou de 48,6 para 47,3 no período, a mínima em nove meses.
Já no Reino Unido, o indicador caiu de 51,8 em outubro para 49,9 em novembro, no menor nível em 13 meses. Nesse caso, era esperado estabilidade.



3. No Reino Unido, as vendas no varejo caíram 0,7% em outubro ante setembro, segundo dados do ONS.
O resultado ficou abaixo do projetado, de baixa de 0,2%. Na comparação anual, houve alta de 2,4%, onde a projeção era de 3,5%.



4. Na Alemanha, o PIB do país cresceu 0,1% no terceiro trimestre de 2024 ante os três meses anteriores, segundo dados finais do Destatis.
O resultado ficou abaixo do esperado pelo mercado, de alta de 0,2%. Na comparação anual, houve queda de 0,3%.









5. Nesta manhã, as bolsas asiáticas fecharam mistas, entre a queda nos índices chineses com incertezas sobre a economia, e ganhos em outras praças após a melhora de humor pós-Nvidia.
Os futuros de NY e as bolsas europeias recuam. Petróleo cai.



Confira nosso material na íntegra:

Resenha Financeira

Última atualização: 22/11/2024, referente a 21/11/2024.

 

Mundo

Nos EUA, as bolsas fecharam em alta, apesar do dia instável diante de conflitos geopolíticos e na ausência de indicadores. Com isso, os juros dos treasuries, o dólar e o petróleo tiveram dia de alta. O Dow Jones teve alta de 1,06%, o S&P 500 avançou 0,53% e o Nasdaq subiu 0,03%. Na Europa, as bolsas fecharam com ganhos, se recuperando com as perspectivas para cortes de juros pelo BC Europeu (BCE), reforçadas por declarações de dirigentes e indicadores. A escalada das agressões entre Rússia e Ucrânia chegou a pesar nos ativos, mas os índices subiram ao longo da sessão. A bolsa de Frankfurt teve alta de 0,75%, a de Londres avançou 0,79% e a de Paris subiu 0,21%. Na Ásia, as bolsas encerraram na maior parte em queda, após a reação negativa ao balanço da Nvidia deflagrar um efeito dominó em ações do setor. O Xangai teve alta de 0,07%, o Kospi recuou 0,07% em Seul e o Nikkei caiu 0,85%.
 
Brasil

Por aqui, a bolsa fechou em queda forte, com o dólar rompendo de novo a marca dos R$ 5,80 em novembro, diante da expectativa pela divulgação do plano de ajuste fiscal e a pressão da moeda americana no exterior. O câmbio terminou o dia em R$ 5,82/US$ (+0,72%), e o desconforto pela demora na resolução fiscal foi visto também nos preços do Ibovespa, que caiu 0,99%. Nos juros futuros, contudo, houve mais uma vez uma correção de excessos recentes. Do exterior, a subida do DXY ao maior nível em mais de um ano durante a sessão pressionou o dólar quase que de maneira generalizada. O conflito no Leste Europeu seguiu sendo ponto de atenção, corroborando com a busca por posição cambial defensiva. O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse que o país testou um novo míssil em ataque à Ucrânia.

Relatórios Econômicos e de Investimentos

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