Organizar as suas finanças pessoais é um passo muito importante para ter mais tranquilidade na vida financeira. Ao gerenciar e controlar as despesas, você adquiri um olhar mais crítico sobre o seu próprio dinheiro e, consequentemente, aumenta as suas opções de investimentos. 

Ter uma vida financeira muito instável é uma condição desgastante e torna mais difícil a realização de objetivos pessoais. Contudo, aprender a lidar com o dinheiro não precisa ser algo tão complexo, basta querer descobrir um pouco mais todos os dias!

Acreditamos que a primeira atitude que você deve ter é a mudança de alguns hábitos e comportamentos que podem estar dificultando a sua vida financeira. Por isso, nesse post, você irá conferir 8 dicas que podem te ajudar a colocar as contas em ordem e cortar possíveis gastos exagerados:

 

Como colocar as finanças pessoais em ordem?

 

1. Identifique a sua realidade financeira

 

O primeiro passo para colocar ordem nas finanças é analisar e identificar a sua realidade no momento atual.

 

  • Qual é a sua relação com o dinheiro hoje? 
  • Você gasta mais do que ganha?
  • Você possui muitas dívidas?
  • Consegue poupar alguma quantia ou investir com regularidade?  

 

Essa é a hora de colocar tudo na ponta do lápis e encarar a verdade. Anote todos os gastos, por menores que sejam, e compare com a sua renda mensal. 

Veja se a conta está fechando. Talvez seja um pouco assustador no início, mas esse processo é fundamental para você entender e enxergar com propriedade a real situação da sua vida financeira.  

 

2. Crie o hábito de registrar tudo o que acontece com o seu dinheiro   

  

Uma boa estratégia para ter o controle total das suas finanças é anotar todos os meses as entradas e saídas de dinheiro de todas as suas contas correntes, caso tenha mais de uma.  

Faça esses registros de forma manual, escrevendo em cadernos, utilizando planilhas de Excel, aplicativos ou outros recursos eletrônicos.  

Escolha o que for mais prático para você na sua rotina. Com o registro de todas as movimentações, é possível visualizar melhor onde estão os gastos “invisíveis” ou supérfluos, que podem ser ajustados para distribuir melhor o seu orçamento.  

  

3. Defina as suas metas e objetivos financeiros  

  

Com um panorama completo das suas finanças em mãos, é possível seguir para o próximo passo: colocar no papel todos os seus objetivos financeiros, seja pagar dívidas, poupar um valor X todos os meses, fazer uma viagem, comprar um carro, etc.   

É importante ressaltar que as metas precisam ser “possíveis e atingíveis”, levando em consideração suas necessidades e prioridades, além disso, pense também em determinar os prazos para a conclusão destas metas. 

 

4. Corte gastos desnecessários  

  

Em algum momento, equilibrar as contas poderá exigir algum tipo de sacrifício. E o primeiro da fila a ser eliminado é o “gasto desnecessário”. Mas como definir o que é e o que não é um gasto importante?   

Reveja a sua planilha de gastos e categorize cada item por alta, média e baixa necessidade. Essa é a maneira mais fácil e prática para identificar gastos desnecessários e, assim, reduzir as despesas.  

 

5. Priorize quitar as suas dívidas  

  

Assim que você fizer os ajustes para acomodar o seu orçamento sem gastar mais do que ganha, é preciso coordenar esforços para não contrair novas dívidas e pagar as já existentes.   

Se você tem alguma dívida em aberto, busque pela negociação junto às instituições financeiras. Muitas empresas e organizações disponibilizam diferentes formas de pagamento com prazo maior e juros menores, oferecendo, inclusive, bons descontos para quem está disposto a pagar suas dívidas em um novo acordo.  

 

6. Tenha uma reserva de emergência  

  

Outro recurso para obter mais tranquilidade e segurança financeira é montar uma reserva de emergência. Ela serve para oferecer suporte em caso de imprevistos e outras situações de urgência que podem ocorrer a qualquer momento. 

Ter uma reserva financeira guardada é uma boa solução para preservar o seu padrão de vida, sem precisar recorrer a empréstimos e novas dívidas, caso ocorram gastos fora do previsto. 

Geralmente, o valor recomendado para guardar em uma reserva de emergência consiste em algo em torno de 6 meses a 1 ano da soma dos seus gastos mensais – e não da renda mensal –, que corresponde ao seu custo de vida. Essa quantia deve estar guardada, preferencialmente, em um investimento de baixo risco e alta liquidez, como por exemplo a poupança.

 

7. Comece a poupar e investir  

 

A partir do momento em que as suas finanças começarem a ficar em ordem, é hora de pensar em como poupar dinheiro e investir. Com as finanças organizadas, você pode começar a procurar por investimentos mais rentáveis, focados em alcançar os seus objetivos financeiros de médio e longo prazo.

Antes de escolher o melhor investimento para você, leve em consideração seus objetivos e o seu grau de tolerância ao risco por meio do teste de perfil de investidor.   

 

8. Estude sobre o assunto  

  

Lidar com finanças e investimentos não precisa ser  difícil, mas é necessário ter um certo conhecimento para agir com segurança.

Por isso é tão importante manter o aprendizado contínuo. Leia livros, faça cursos, workshops, troque informações com especialistas da área. Compreender um pouco mais sobre o mercado financeiro pode fazer toda diferença na sua vida financeira.   

 

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