Page 156 - Sicredi
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A livre admissão significou, para o Sicredi, um novo direcio- namento dos negócios, com uma atuação focada nas necessidades tanto do público urbano quanto do público rural. O Sicredi deixou de ser visto como uma instituição financeira ligada ao agronegócio, assumindo a imagem de uma organização capaz de atender a qual- quer pessoa, independentemente de sua localização geográfica ou atividade econômica. Essa atuação universalizada do Sicredi foi um dos fatores que contribuíram para a expansão em novas regiões, a partir do ano 2000. Após a adesão de São Paulo, em 2002, o Sistema ampliou sua atuação. Em 26 de junho de 2003, o Sicredi iniciou suas atividades em Santa Catarina.
O Sistema, que já atuava no Centro-Oeste desde 1989, atra- vés das Centrais do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul, ingressou em outros Estados. Em 2005, iniciam-se as atividades das primeiras cooperativas de crédito em Goiás e Tocantins. No mesmo ano, o Si- credi também recebeu autorização do Banco Central para operar no Pará e em Rondônia.
 For Sicredi, open membership meant a new direction for business, serving the needs of the urban community as well as the rural community. Sicredi ceased to be viewed as
a financial institution connected with agriculture and acquired the image of an institution able to serve everyone regardless of their location or economic activity. Sicredi’s ability to offer such universal service
was one of the factors that led
to its expansion to other regions beginning in 2000. After São Paulo joined in 2002, the System extended its reach. On June 26, 2003, Sicredi began operating in Santa Catarina.
The System, which had been operating in the Central-West since 1989 in Mato Grosso and Mato Grosso do Sul, entered other states in that region. In 2005, the first credit unions in Goiás and Tocantins began operations. That same year, the Central Bank granted Sicredi authorization to operate in Pará and Rondônia.
In a short time, the Sicredi credit unions in these states were able to show the benefits of cooperativism. “The credit union is an alternative
to conventional banks because, as members, we are owners of our own capital. The cooperative belongs to
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