Acompanhe aqui as principais análises dos nossos especialistas sobre o mercado financeiro.
Brasil
1. Segundo a FGV, o índice geral de preços de mercado (IGP-M) arrefeceu a 1,11% na segunda prévia de novembro, após registrar alta de 1,37% em igual leitura de outubro.
Todas as aberturas desaceleraram: IPA-M (1,46%), IPC-M (0,10%) e INCC-M (0,49%).
Mundo
1. Na Zona do Euro, a taxa anual de inflação ao consumidor (CPI) acelerou para 2% em outubro, ante 1,7% em setembro, segundo revisão da Eurostat.
O resultado final veio em linha com a previsão do mercado. No confronto mensal, houve alta de 0,3%.
2. Nesta manhã, as bolsas asiáticas fecharam em alta, à medida que o sentimento de investidores melhorou após comentários favoráveis sobre a economia chinesa.
Os futuros de NY avançam e as bolsas europeias operam em baixa. Petróleo cai.
Confira nosso material na íntegra:
Última atualização: 19/11/2024, referente a 18/11/2024.
Mundo
Nos EUA, as bolsas fecharam mistas, dividindo as atenções entre as expectativas com balanços corporativos e as apreensões com tensões geopolíticas, em meio a sinais de pausa do rali motivado pela eleição do presidente eleito, Donald Trump. O Dow Jones teve queda de 0,13%, o S&P 500 avançou 0,39% e o Nasdaq subiu 0,60%. Na Europa, as bolsas fecharam sem vetor único, com declarações de dirigentes de bancos centrais no radar, e em aguardo de dados de inflação locais. A bolsa de Frankfurt teve queda de 0,18%, a de Londres avançou 0,37% e a de Paris subiu 0,12%. Na Ásia, as bolsas encerraram mistas, com as chinesas caindo após rebaixamento do Morgan Stanley e as da Coreia do Sul avançando com alta de ações tech. O Xangai teve queda de 0,21%, o Kospi avançou 2,16% em Seul e o Nikkei caiu 1,09%.
Brasil
Por aqui, a bolsa teve perdas leves, de 0,02%, com os mercados operando mistos em um geral. No câmbio, o real contou com uma das maiores valorizações no mercado global, em uma conjunção de fatores internos e externos. Lá fora, um alívio no “Trump Trade” tirou força do dólar, e com isso as commodities tiveram alta – principalmente o petróleo, com recrudescimento da guerra na Ucrânia e após novo ataque do Hezbollah contra Israel ontem. Internamente, o investidor viu espaço para realização de posições defensivas no câmbio após o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, dizer que o pacote de cortes está fechado com o presidente Lula e que seu anúncio está pendente só de ajustes com o Ministério da Defesa. Assim, o dólar à vista caiu aos R$ 5,75 (-0,83%). Apesar do alívio no câmbio, a renda fixa continuou pressionada. Nesse segmento, o investidor ainda aguarda a extensão da contenção fiscal e a sua viabilidade.
51ª Edição - Novembro/2024
Confira as principais informações que impactaram o mercado financeiro no último mês, com as análises detalhadas da nossa equipe especializada em investimentos e análise macroeconômica, além das sugestões de alocações de carteiras, com foco em RPPS.