Acompanhe aqui as principais análises dos nossos especialistas sobre o mercado financeiro.
Brasil
1. Segundo o IBGE, o volume de serviços prestados subiu 0,2% em abril ante março, na série com ajuste sazonal.
O resultado veio em linha com as expectativas, e na comparação com abril de 2024, houve avanço de 1,8%.
Mundo
1. Na Alemanha, a taxa anual de inflação ao consumidor (CPI) subiu 2,1% em maio, segundo pesquisa final publicada pela Destatis.
O resultado confirmou a previsão dos analistas e na comparação mensal, subiu 0,1%.
2. Na Zona do Euro, a produção industrial caiu 2,4% em abril ante março, segundo Eurostat.
O resultado ficou abaixo da expectativa de queda de 1,8% no período, e na comparação anual, a produção do bloco aumentou 0,8% em abril.
3. Na Zona do Euro, o bloco apresentou superávit comercial de €14 bi bilhões em abril, segundo dados com ajustes sazonais da Eurostat.
Em março, o bloco havia registrado saldo positivo significativamente maior, de €28,8 bilhões.
4. Nesta manhã, as bolsas asiáticas encerraram em baixa, à medida que um ataque de Israel contra o Irã, que revidou, deflagrou um movimento global de aversão a risco.
As bolsas europeias e os futuros de NY recuam.
O petróleo sobe.
Confira nosso material na íntegra:
Última atualização: 13/06/2025, referente a 12/06/2025.
Mundo
Nos EUA, as bolsas ganharam ímpeto ao longo do dia e encerraram a quinta-feira com ganhos, com resultados corporativos animadores e a desaceleração da inflação ao produtor nos EUA compensando as persistentes incertezas comerciais. O Dow Jones subiu 0,24%, o S&P 500 avançou 0,38% e o Nasdaq fechou em alta de 0,24%. Nas praças europeias, as bolsas fecharam majoritariamente em baixa, com as dúvidas sobre a aplicação do acordo comercial entre China e EUA levando cautela diante da falta de mais detalhes, e renovadas ameaças do presidente Donald Trump a outros parceiros. Além disso, a escalada das tensões no Oriente Médio impactou negativamente o setor de turismo, enquanto as ações de petroleiras se destacaram positivamente. Em Londres, o FTSE 100 avançou 0,23%, enquanto em Paris, o CAC 40 recuou 0,17%, e em Frankfurt, o DAX cedeu 0,74%. Na Ásia, as bolsas asiáticas fecharam mistas, um dia após Donald Trump, declarar que chegou a um acordo comercial com a China, sem, no entanto, fornecer detalhes. Em Tóquio, o Nikkei recuou 0,65%, enquanto na China, o Xangai ficou praticamente estável e o Shenzhen avançou 0,15%.
Brasil
Internamente, o Ibovespa encerrou aos 137.800 pontos, emendando o terceiro pregão consecutivo de recuperação gradual e se reaproximando do patamar anterior, sustentado principalmente pelo desempenho da Petrobras. No mercado de câmbio, o dólar teve leve alta no mercado local, encerrando cotado a R$ 5,54/US$, apesar da desvalorização global da moeda americana. O aumento da percepção de risco fiscal devido à resistência do Congresso ao IOF tirou força do real, com a moeda chegando a ensaiar queda na abertura, mas mudando de direção quando circularam notícias sobre a ofensiva parlamentar contra as medidas governamentais. Os juros futuros permaneceram próximos da estabilidade após volatilidade durante a sessão, com as disputas políticas em torno do IOF continuando a influenciar o mercado. As taxas curtas oscilaram pouco devido à proximidade da reunião do Copom, com expectativa de que a taxa básica permaneça em níveis elevados por período prolongado diante das incertezas fiscais.
58ª Edição - Junho/2025
Confira as principais informações que impactaram o mercado financeiro no último mês, com as análises detalhadas da nossa equipe especializada em investimentos e análise macroeconômica, além das sugestões de alocações de carteiras, com foco em RPPS.