Acompanhe aqui as principais análises dos nossos especialistas sobre o mercado financeiro.
Brasil
1. Segundo o Boletim Focus/BCB, as expectativas para o IPCA de 2025 passaram de 5,00% para 5,08%, e de 2026, de 4,00% para 4,10%.
Quanto à taxa Selic, a projeção para 2025 se manteve em 15,00% a.a., e para 2026, passou de 12,00% para 12,25% a.a..
Mundo
1. Na Alemanha, o índice de preços ao produtor (PPI) subiu 0,8% em dezembro de 2024 ante igual mês do ano anterior, segundo dados divulgados pelo Destatis.
O resultado veio abaixo da previsão do mercado, de alta de 1,0%, mas acelerou ante novembro.
2. Na China, o Banco Central (PBoC) manteve as principais taxas de juros de referência estáveis, em decisão de política monetária.
A taxa de empréstimo primário (LPR) de um ano permaneceu em 3,1%, enquanto a taxa de cinco anos ficou em 3,6%.
3. Nesta manhã, as bolsas asiáticas fecharam mistas, em meio a certo otimismo e antecipação pela posse de Donald Trump como presidente dos EUA, após recente postura de colaboração.
As bolsas europeias operam mistas. Petróleo cai.
Confira nosso material na íntegra:
Última atualização: 20/01/2025, referente a 17/01/2025.
Mundo
Nos EUA, as bolsas fecharam em alta, em um cenário de apetite por risco antes de feriado nos EUA, que fechará os mercados na segunda-feira e que coincide com a posse de Donald Trump. O cessar-fogo entre Israel e o Hamas colaborava para o aumento do otimismo, embora tenha pesado sobre os preços do petróleo. O alívio nos treasuries continua, em reação a sinais de que o Fed pode cortar juros mais rapidamente este ano. O Dow Jones teve alta de 0,78%, o S&P 500 avançou 1,00% e o Nasdaq subiu 1,51%. Na Europa, as bolsas encerraram com ganhos, em otimismo com perspectivas de relaxamento monetário pelos principais bancos centrais. A bolsa de Frankfurt teve alta de 1,17%, a de Londres avançou 1,35% e a de Paris subiu 0,98%. Na Ásia, as bolsas fecharam mistas, entre ganhos na China após dados fortes sinalizarem recuperação da economia, e perdas por temores com as políticas econômicas dos EUA. O Xangai teve alta de 0,18%, o Kospi recuou 0,16% em Seul e o Nikkei caiu 0,31%.
Brasil
Por aqui, a bolsa fechou em alta, subindo 0,92%, em mais um dia de recuperação. Por trás do movimento, fatores externos tiveram destaque, diante da recalibração antes da posse de Donald Trump nos EUA, bem como sinais, ainda difusos, de que a imposição de tarifas contra parceiros comerciais será gradual. Mais cedo na sessão, ajudou bastante no sentimento de mercado um telefonema entre Trump e o presidente da China, Xi Jinping, no qual ambos se mostraram dispostos a colaborar. Dados chineses mais fortes que o previsto e indicações benignas na inflação americana coroaram o apetite ao risco na semana. No câmbio, o dólar à vista fechou em R$ 6,06, leve alta de 0,17% no dia, mas queda de 0,60% ante a sexta-feira passada. Os juros futuros ganharam inclinação, sentindo ainda efeito do megaleilão da véspera, bem como da entrevista do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, à CNN.
53ª Edição - Janeiro/2025
Confira as principais informações que impactaram o mercado financeiro no último mês, com as análises detalhadas da nossa equipe especializada em investimentos e análise macroeconômica, além das sugestões de alocações de carteiras, com foco em RPPS.