Sicredi celebra reconhecimento do Queijo Minas Artesanal como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade
O mês de dezembro iniciou com uma ótima notícia para os mineiros. Em um momento de grande orgulho para Minas Gerais e para o Brasil, o modo de fazer o Queijo Minas Artesanal foi oficialmente reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco. O Sicredi, instituição financeira cooperativa, celebra esse reconhecimento e destaca a importância cultural e histórica deste produto que é símbolo da identidade mineira.
Este reconhecimento internacional celebra não apenas o sabor único do queijo, mas também a dedicação e o conhecimento transmitidos de geração em geração pelos produtores locais. Para o Sicredi, que tem uma forte presença em Minas Gerais e apoia diversas iniciativas de desenvolvimento local, este reconhecimento é motivo de celebração.
A instituição financeira cooperativa tem apoiado os produtores de queijo artesanal, visando fortalecer a economia local e promover a sustentabilidade. Clayton Faria de Souza, conhecido como rei do queijo, produz queijo canastra no Distrito da Babilônia, mais conhecido como Vale da Babilônia. Associado do escritório do Sicredi exclusivo para atendimento ao agronegócio em Passos/MG, ele produz 30 peças de queijo por dia, ajudando a preservar e disseminar a cultura do queijo mineiro. “Comercializo minha produção para toda a região aqui em Minas Gerais e em São Paulo. Tenho essa parceria com o Sicredi, que me apoia com crédito para fortalecer meu negócio, com cartão e com a conta para o recebimento do valor das minhas vendas”, destaca o produtor.
O reconhecimento do Queijo Minas Artesanal como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco é um marco que coloca Minas Gerais em destaque no cenário global. Para o Sicredi, esta conquista é um incentivo para continuar investindo no desenvolvimento sustentável e na valorização das tradições culturais que fazem parte da identidade mineira.