Acompanhe aqui as principais análises dos nossos especialistas sobre o mercado financeiro.
Brasil
1. Sem divulgações.
Mundo
1. Sem divulgações.
2. Nesta manhã, as bolsas asiáticas fecharam sem vetor único, com liquidez reduzida antes do feriado de Natal.
Os futuros de NY e as bolsas europeias operam em alta. Petróleo sobe.
Confira nosso material na íntegra:
Última atualização: 24/12/2024, referente a 23/12/2024.
Mundo
Por aqui, a bolsa encerrou em queda, com o mercado de câmbio sendo mais uma vez o protagonista dos negócios locais. Motivada, inicialmente, pela má recepção do mercado ao pacote fiscal e pela piora das projeções da pesquisa Focus, a subida do câmbio teve também um forte componente externo. Lá fora, o dólar se valorizou, na esteira dos juros dos treasuries. A tudo isso se somou também a fraca liquidez, usual nesta época do ano. O dólar à vista terminou o dia em R$ 6,19 (+1,79%), a segunda maior cotação nominal da história, atrás apenas do recorde de quarta-feira passada (R$ 6,27). Os juros futuros seguiram a toada do câmbio, ponderando também os efeitos políticos da decisão do ministro do STF Flávio Dino de suspender o pagamento de R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares. O Ibovespa teve um ajuste de baixa, dado o mal-estar do cenário doméstico. O índice terminou o dia em queda de 1,09%.
Brasil
Por aqui, a bolsa encerrou em alta, em meio a declarações do presidente Lula, que divulgou um vídeo ao lado do futuro presidente do BC, Gabriel Galípolo. Lula disse a Galípolo que ele será o presidente do BC com mais autonomia que a instituição já teve. "Quero que você saiba que jamais, jamais, haverá da parte da Presidência qualquer interferência no trabalho que você tem de fazer no Banco Central", disse ele. Lula fez declarações favoráveis ainda ao controle da inflação e à política fiscal. Em reação, o dólar à vista chegou à mínima de R$ 6,05, uma queda mais intensa até do que a da manhã, quando a moeda reagia aos leilões do BC. Ao fim do dia, a divisa americana estava em R$ 6,09, baixa diária de 1,11%, mas subida semanal de 0,68%. Nos juros futuros, depois de avançarem mais de 0,30 p.p. na primeira etapa do dia por temores de dominância fiscal, as taxas caíram, mas ainda acumulam prêmios na semana. Já o Ibovespa encerrou a sessão em valorização de 0,75%, mas perda na semana de 2,01%.
52ª Edição - Dezembro/2024
Confira as principais informações que impactaram o mercado financeiro no último mês, com as análises detalhadas da nossa equipe especializada em investimentos e análise macroeconômica, além das sugestões de alocações de carteiras, com foco em RPPS.